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São Paulo, Sudeste, Brazil
Maria Amália Forte Banzato- Educadora, Psicóloga Social com especialização em coordenação de grupos operativos pelo Instituto Pichon Rivière, Autora de livros didáticos de Língua Portuguesa e Consultora pedagógica e educacional. Maria Leila Palma Pellegrinell - Educadora, Mestre em educação, Especialista em coordenação de grupos pelo Instituto Pichon Rivière, Consultora pedagógca e educacional e Professora universitária.

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OS CURSOS.




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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Cursos 1o semestre.

                          "Curso para professores da rede pública em São Luís do Maranhão"


Curso para educadores:


“As contribuições da Psicologia Social para o educador do século XXI”
A educação exige mudanças, se faz necessário revisitar a função social da escola e a tarefa do educador para romper com os paradigmas internalizados e buscar novas formas de atuação para propiciar aos alunos uma aprendizagem mais significativa. Neste novo cenário há urgência em rever alguns conceitos e transformar algumas práticas para oportunizar aos educandos que sejam agentes de seu próprio processo desenvolvendo habilidades e competências para atuar no mundo em que estão inseridos.
O curso propõe conhecer alguns conceitos da Psicologia Social Pichoniana em diálogo com a prática desenvolvida e o cenário atual. Os conceitos abordados são: grupo, tarefa, vínculo, mundo interno, protagonismo e matrizes de aprendizagem. O curso é teórico-vivencial e utiliza a técnica de grupo operativo.



Início 02 de março- terça- feira. Maiores informações pelo e-mail ou fone

"A circulação dos afetos e o desenvolvimento da aprendizagem"

Amor, alegria, raiva, tristeza, coragem, medo, vergonha, confusão, potência, impotência, paixão... Tudo isso acontece dentro da gente!
E o que fazemos com esse turbilhão de sentimentos e emoções que nos acompanham em nosso dia-a-dia? Como lidar com eles? O que devemos fazer quando sentimos raiva, tristeza e amargura? E quando sentimos alegria, amor e coragem?Pensar conteúdos relacionais ou ensinar a lidar com afetos ainda é algo que nos assusta, que parece não fazer parte do universo da educação. Mas afinal, como podemos ensinar algo que não fomos ensinados? Penso que, se integramos nossos sentimentos e emoções em nossas vidas, se criarmos um espaço em sala de aula onde os afetos possam ser compartilhados, entendidos e discutidos, oportunizaremos aos nossos alunos a lidarem com suas emoções. Teremos a possibilidade de vislumbrar indivíduos emocionalmente mais equilibrados, capazes de lidar com as emoções, de resolver problemas e de pertencer ao grupo como agentes de seu próprio processo.
A Circulação dos afetos na vida e em sala de aula possibilita desenvolver a capacidade do autoconhecimento, do conhecimento do outro, gerando uma relação de respeito mútuo e de corresponsabilidade para transformar a realidade em que estamos inseridos.  Contribui para o desenvolvimento da aprendizagem de maneira significativa, pois possibilita que os alunos tomem consciência do seu processo podendo SER, PERTENCER E ATUAR como protagonistas da sua própria história e do seu processo de aprendizagem.
Início dia 04 de março- quinta-feira. Informações pelo e-mail ou fone.



"Como ensinar a Língua Materna na perspectiva dos gêneros do discurso?"
A experiência de sala de aula tem demonstrado que não é fácil ensinar a composição escrita. Produzir um texto é uma aprendizagem lenta e prolongada, pois exige muitas capacidades dos alunos.
O professor sabe a estafante tarefa que tem diante de si quando resolve ensinar seus alunos a escrever um texto. Afinal, ficou para trás o tempo em que, para ensinar um texto, o professor exigia quantidade: “Meus alunos escrevem bem, todos os dias eles fazem uma produção.”
Será que escrever muito se compara a escrever bem? Esse pensamento não combina mais com as novas perspectivas didáticas oferecidas para desenvolver as capacidades de escrita dos alunos.
Produzir um texto coerente em nível de conteúdos e com coesão linguística já não é mais uma tarefa de poucos, mas de todos os alunos, pois se lhes desenvolvermos esta capacidade dando a eles condições de ensino e aprendizagem adequados, todos o farão.
Para que o professor possa orientar seus alunos nesta tarefa é necessário ter clareza de seus objetivos e de sua intencionalidade no decorrer de todo o ano, garantindo uma aprendizagem em espiral. Neste caso, não se ensina só a escrever, mas também se ensina a explicar, argumentar, narrar, descrever, etc. Com essa perspectiva o texto deixa de ser um pretexto para o ensino da língua e se constitui em um objeto de ensino- aprendizagem.
Acreditamos que o trabalho com gêneros textuais na escola dá oportunidade para que os alunos se tornem leitores autônomos, críticos e competentes escritores, capazes de valorizar a escrita como forma de comunicação social.


"O lugar do coordenador pedagógico na dinâmica da escola."

A escola cumpre a sua função e conquista a sua identidade educacional através do bom desempenho
grupal. Do desempenho de cada educador, sem dúvida, mas principalmente de todos enquanto “parte” de um todo maior. Profissionais que se vinculam e se fortalecem em torno dos objetivos educacionais comuns e da ação pedagógica conjunta.
As vivências em grupo, porém, são desafiadoras e exigentes porque grupo é uma construção em constante movimento e as dificuldades que surgem - às vezes claras, às vezes obscuras – precisam ser enfrentadas para que não provoquem o estancamento do processo e a sensação de isolamento.
O(a) coordenador(a) pedagógico(a) na condição de líder pode desenvolver uma função interpretante do que acontece no grupo e através da atitude facilitadora incentivar os professores a irem além, a investirem nos relacionamentos e na ampliação do espaço de confiança, de acolhimento, de fortalecimento e de aprendizagem compartilhada que um grupo pode propiciar.
O curso tem o objetivo de introduzir conceitos básicos sobre relacionamento, grupo e fenômenos grupais, através de uma proposta teórico-vivencial fundamentada na Psicologia Social de Henrique Pichon-Rivière.

Temas: Agrupamento e Grupo; Vínculo; Fenômenos Grupais; Aprendizagem; Papéis Emergentes no
Grupo; Atitude Psicológica; Liderança.

Início em março.

"A função social da família e a função social da escola: parceria harmoniosa quando as diferentes funções estão claras."


Em tempos de extremo individualismo e de crise da autoridade as instituições Família e Escola estão igualmente afetadas. Confusa, a família delegou à escola funções que lhe são próprias e também confusa a escola as aceitou por longo tempo, além de cobrar da família responsabilidades que não cabem a ela. O que vivenciamos atualmente é o campo de tensões entre ambas, com mútua desconfiança, culpabilizações e desgaste. Nesse contexto as conseqüências recaem sobre o filho/aluno que, em verdade, é o único motivo que une família e escola.
O propósito do curso é analisar o contexto atual do sistema familiar e do sistema escolar, suas respectivas funções complementares e a natureza da parceria que possibilita o suporte e as condições necessárias para a formação do filho/aluno.



Maiores informações pelo e-mail ou telefone.


"Um reencontro mágico"


Nossa!!! Num cenário totalmente mágico e cheio de boas energias, fui abençoada com o reencontro desses dois alunos queridos que me deixaram emocionada! Ver a transformação de nossos pequenos é poder revisitar a história e constatar a beleza genuína do ser humano.

"Parceiras na educação e na vida"

Passamos vários momentos juntas pensando, refletindo e trocando nossos sonhos e concepções que norteiam nosso trabalho. A parceria ganhou força e vínculo! Educadores apaixonados fazem sempre a diferença!